A B3 divulgou nesta sexta-feira (4) a composição da 16ª carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) e a WEG, pela 11ª vez, foi selecionada como a única representante do segmento de Máquinas e Equipamentos.
Foram convidadas para o processo do ISE B3 as empresas detentoras das 200 ações mais líquidas na B3. Destas, foram selecionadas para a nova carteira 2021 46 ações de 39 companhias de 15 setores.
Juntas, as companhias somam R$ 1,8 trilhão em valor de mercado, 38% do total do valor de mercado das companhias com ações negociadas na B3, com base no fechamento de 25 de novembro.
Além das respostas ao questionário, o processo de seleção também conta com uma análise dos documentos apresentados pelas empresas para fundamentar as informações fornecidas e também com uma deliberação final conduzida pelo Conselho Deliberativo do ISE, o CISE.
A gestão técnica deste processo é conduzida pela B3, com a asseguração da KPMG.
O índice foi criado em 2005 e acumula desde então uma valorização de 294,73% contra 245,06% do Ibovespa (principal índice de referência da B3).
Segundo a B3, este ano houve uma alta de 69% de inscrições no processo em relação ao ano passado, reflexo da relevância que o tema ESG vem conquistando.
A inclusão das ações WEG no ISE, que vem ocorrendo de forma consistente há nove anos, demonstra o compromisso da Companhia com as boas práticas de desenvolvimento sustentável.
A nova carteira do ISE terá validade de 4 de janeiro de 2021 a 30 de dezembro de 2021.
Já são cerca de 24 milhões de felinos no país. Com essa mudança de paradigma, a “gatificação” dos ambientes tem ganhado força. Sediada em Santa Catarina, a Ogato Design tem focado em atender essa demanda.
A startup desenvolve e industrializa peças exclusivas para o enriquecimento ambiental nos lares dos felinos, atendendo atacado e varejo no Brasil inteiro.
Sempre enfatizando o design, os produtos, que já começam a levar a assinatura de arquitetos conhecidos na região, unem criatividade, estética e funcionalidade.
Poupança em queda
Aplicação financeira mais tradicional dos brasileiros, a caderneta de poupança registrou a primeira queda na captação líquida (depósitos menos saques), depois de nove meses consecutivos de melhora.
Em novembro, os investidores depositaram R$ 1,48 bilhão a mais do que retiraram da aplicação, informou nesta sexta-feira (4) o Banco Central (BC).
Digitalização
O Arquivo Público de Santa Catarina será digitalizado por meio de um convênio com o com o Fundo para Reconstituição de Bens Lesados do Ministério Público do Estado de Santa Catarina.
O projeto foi trabalhado e pensado durante todo o ano de 2020 e está sendo coordenado pela Diretoria do Arquivo Público, ligada à Fundação Escola de Governo (ENA). As informações são do Governo do Estado de Santa Catarina.
De acordo com a diretora do Arquivo, Aline Ramos Fernandes, será digitalizado aproximadamente um terço do acervo documental e histórico custodiado pelo Arquivo Público.
A medida traz benefícios tanto do ponto de vista historiográfico quanto do econômico, garantindo a preservação deste acervo e facilitando o acesso para pesquisadores, reduzindo o desgaste do material e agilizando trabalho de historiadores, dispensando visitas ao material físico.
Que sirva de molde para outros esforços de preservação do acervo.
Gatificação
Nos próximos anos, o número de gatos nos lares brasileiros deve superar a quantidade de cães, segundo projeções do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A captação líquida é 39% inferior ao registrado em novembro do ano passado, quando os brasileiros depositaram R$ 2,43 bilhões a mais do que tinham sacado.
Nos últimos meses, a caderneta tinha quebrado uma sequência de recordes desde o início da série histórica, em 1995.
Petrobras
Empresas da área de tecnologia tem uma oportunidade ampliada junto à Petrobras: a estatal estendeu até o dia 11/12 o prazo de inscrições do edital para soluções rápidas de tecnologia capazes de atender demandas nas áreas de Saúde, Segurança Operacional, Otimização e Automação de Processos.
É o primeiro edital da companhia nesse modelo ágil, que visa testar internamente soluções inovadoras para a empresa, que estejam validadas ou em fase de validação no mercado.
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