Os trabalhadores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) da região de Criciúma e Araranguá deflagraram paralisação das atividades nesta terça-feira (22).
Os profissionais alegam estar sem pagamento do 13º salário, férias, sem material para prestar os serviços e com condições precárias de trabalho entre outros problemas. “A revolta é grande com esta situação e falta de respeito e valorização da gestora do Samu, a Organização Social Ozz Saúde, com a essencial importância destes profissionais” explica o diretor do Sindisaúde, Cleber Ricardo da Silva Cândido.
Eles estiveram reunidos em assembleia com a empresa Ozz Saúde, gestora do serviço, na manhã desta segunda-feira na sede do sindicato. A empresa ofereceu o pagamento do 13º salário, em 6 vezes, o que não foi aceito pelos trabalhadores.
A greve atinge as regiões da Amrec e Amesc, onde 170 trabalhadores atuam no serviço.
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