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Diminuem os casos de pessoas em situação de rua em Jaraguá do Sul

O número de pessoas abordadas em situação de vulnerabilidade social diminuiu em Jaraguá do Sul, depois de atingir número preocupante em março, segundo dados da Secretaria Municipal de Assistência Social e Habitação.

De acordo com a secretaria, a equipe de Abordagem Social abordou 67 pessoas em abril, 34 delas pela primeira vez, consideravelmente abaixo do que foi registrado em março, quando 84 pessoas foram abordadas, 41 pela primeira vez.

Em abril do ano passado, mês com maior registro de abordagens de 2020, tinham sido abordadas 74 pessoas.

Pessoas em vulnerabilidade abordadas em 2021:

  1. – Janeiro – 42
  2. – Fevereiro – 64
  3. – Março – 84
  4. – Abril – 67

Todos os meses, predomina a presença de homens nas ruas. A minoria é de mulheres.

Como ajudar

A população pode ajudar a equipe acionando o serviço por meio do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) da Vila Baependi, pelo fone 3275-8750, de segunda a sexta-feira, das 8h às 21h30.

Aos fins de semana, há uma equipe de plantão 24 horas disponível pelo celular 98862-3111.

“Dar esmola ou comida é um paliativo para a situação e acaba prejudicando o trabalho técnico; a melhor ajuda é acionar o Serviço de Abordagem Social”, explica o secretário André de Carvalho Ferreira.

A secretaria estuda parcerias e novas estratégias junto à rede de atendimento e com outras secretarias da Prefeitura, objetivando mais qualificação para as situações desta natureza.

O que é o Serviço Especializado em Abordagem Social

É um dos serviços da Secretaria de Assistência Social ligado à Proteção Social Especial de Média Complexidade que tem como finalidade a abordagem e busca ativa, identificando a incidência de trabalho infantil, exploração sexual de crianças e adolescentes e pessoas em situação de rua. Busca a resolução de necessidades imediatas e promove a inserção na rede de serviços socioassistenciais e das demais políticas públicas na perspectiva da garantia de direitos. A busca ativa e as abordagens buscam crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos e famílias que utilizam espaços públicos como forma de moradia ou sobrevivência.

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